Junte-se a nós!
Nos dias 27 a 29 de Março de 2025
No Centro de Convenções Ulysses Guimarães
Em Brasília-DF
Para transformar a educação através da inovação e do conhecimento.
O CIIEC 2025 é um evento que reúne especialistas em educação do Brasil, assim como de países que são referências em inovação nesta área. Vamos juntos discutir e compartilhar práticas transformadoras e os avanços no setor!
O CIIEC traz uma oportunidade única de participação em exposições com temas disruptivos, alinhados aos progressos e inovações no que tange: a personalização da aprendizagem, ensino baseado em competências, constantes atemporais, política e educação, neurocognição, e muito mais. O Congresso oferece uma plataforma singular, no sentido de colaborar com o aprimoramento contínuo dos agentes de transformação educacional.
Sua empresa pode fazer parte do 1º Congresso Internacional de Integração Educacional e Científica 2025!
Descubra as vantagens de patrocinar nosso evento e as diferentes categorias de patrocínio disponíveis. Juntos, podemos promover a educação e a inovação.
(presencial e on-line)
Conheça os especialistas que estarão presentes no CIIEC 2025.
Palestrantes renomados de diversos países, apresentarão insights valiosos e compartilharão suas experiências e pesquisas na área da educação.
Luiz Felipe Pondé, estudou medicina na Universidade Federal da Bahia. É graduado em Filosofia pela Universidade de São Paulo e obteve o doutorado em parceria com a Paris 8 University. Concluiu o pós-doutorado na universidade de Tel Aviv. Pondé é professor do Programa de Estudos Pós graduação em Ciência da Religião da...
Claudia Costin é professora e mestre pela FGV EAESP. Fundou e dirigiu o Centro de Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas. Foi Diretora Global de Educação do Banco Mundial e foi membro da Comissão Global sobre o Futuro do Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT). É professora visitante da Faculdade de...
Carlos Piazza é Darwinista Digital, fundador da CPC uma empresa focada em negócios digitais e transformação digital, disrupção, aceleração digital e seus impactos na sociedade. É Professor de Pós Graduação, de MBAs, Palestrante Key Note nacional e internacional, autor, conteudista, escritor, mentor de Hackathons, Hackathinking e...
Ricardo Monteiro possui doutorado em Ciências da Educação e Interculturalidade/ Erziehungswissenschaften und Interkulturalität / Freie Universität Berlin – n/ Institut für Bildung und Psychologie / Ethnozentrismus, Migrationen und Fremdenfeindlichkeit im Deutschland des 20. Jahrhunderts (Etnocentrismo, migrações e...
Nelson S. Lima é Senior Researcher da Universidade Unifuturo Brasil e Conselheiro da agência académica brasileira Abqualis. Mais recentemente abraçou o projeto Chanbra-Research Center for Healthy Aging and Longevity Brazil. Tem-se dedicado cada vez mais ao estudo do desenvolvimento das “aptidões cognitivas” e do envelhecimento...
Pak Tee Ng é reitor associado, Leadership Learning e chefe do grupo acadêmico de estudos de política e liderança no National Institute of Education (NIE), Nanyang Technological University (NTU), Cingapura. Ele leciona em programas para líderes escolares (diretoria e chefia de departamento), programas de pós-graduação para candidatos...
José Pacheco é mestre em Ciências da Educação pela Universidade do Porto (Portugal). Fundador da Escola da Ponte, em Portugal, referência mundial em inovação. Coordenou o projeto “Fazer a Ponte”, de 1976 a 2004, projeto galardoado com o 1o Prêmio do “Concurso Experiências Inovadoras no Ensino”, promovido pelo Ministério da Educação
Me Anu Kahri possui mestrado em Educação pela Universidade de Helsinque, proficiente em inglês, sueco, finlandês e português, Lecionou matemática pela Escola secundária superior – Universidade de Helsinki, Publicações Matikka 6, studeo 2020, e-book de matemática Matikka 5, Studeo 2019, e-book de matemática Prepare-se! Sanoma Pro 2014, cartões passo a passo...
O mundo mudou muito desde o início desta década e a educação em Singapura precisou acompanhar os avanços e inovações impostos pelo tempo. Mas quais seriam as mudanças adequadas e urgentes? Ao desenvolver novas áreas, quais as constantes atemporais nos ajudam a navegar nas águas turbulentas da mudança? Através das experiências no Sistema educacional de Singapura, compartilho meus estudos pensamentos acerca destas questões, e os principais fatores de sucesso que estão por trás da jornada do país e que foram responsáveis por impulsionar seu sistema educacional. Explicarei também como gerimos o nosso sistema escolar, para que permita aos educadores serem uma rede de influência, atuando e instigando a tomada de decisão em prol do setor, ao mesmo tempo em que busca sintonia e alinhamento em nível nacional, com profissionalismo, disciplina e organização.
O palestrante, de forma bem-humorada, aponta diversos aspectos que mostram como a sociedade contemporânea evita dificuldades relacionadas a qualquer tipo de mudança. O filósofo propõe uma reflexão sobre o impacto que algumas mudanças que têm acontecido na esfera política afetam a vida das pessoas e da sociedade como um todo. Aprofunda-se ainda, na ciência da educação e pedagogia sob a ótica da complexidade, criatividade e empatia, que perpassam pelos direcionamentos políticos, temas essências para que profissionais da área desenvolvam sua capacidade de gerar transformação, sobretudo no que tange a educação na sua forma mais ampla.
Estamos vivendo numa sociedade cada vez mais complexa e vertiginosa, elevando suas exigências para níveis nunca antes experimentados pelos seres humanos, tanto a nível individual como coletivo.
Eu atrever-me-ia afirmar que o rumo do nosso mundo está nos obrigando a ser super-humanos. Mas isso significa que aumentaram os riscos? Em parte, é verdade. Maiores e mais diversas exigências, maiores riscos? Sim, é da natureza das coisas e da própria natureza humana. O homem é um ser que ama arriscar, ama experimentar os seus limites, ama explorar o desconhecido. Não duvido que esse é o seu destino. O destino da humanidade.
A “inteligência de risco”, muito pouco treinada, mesmo nos setores onde ela é mais necessária, é uma aptidão cognitiva que nem todos possuem. E bastará nesta sociedade multifacetada e radical? Por que há tanta ansiedade e tantas depressões? Porque nem todos estão preparados para o estresse de uma sociedade radical, expressamente cognitiva, geradora de medos provocados pela incerteza permanente, o futuro errático em que bilhões de humanos vivem.
Daí resulta a necessidade de ampliarmos e reforçarmos as nossas aptidões cognitivas não apenas através do treino mental mas também da aquisição de novas competências.
Melhorar o desempenho cognitivo é agilizar o processamento da informação, é aprimorar os diferentes tipos de memória, é elevar as funções executivas ao mais alto nível, é saber regular as emoções, é aumentar as “reservas cognitivas” para o futuro de cada um.
Num mundo onde imperam tantas inteligências fracassadas é urgente apostarmos numa sociedade guiada por “inteligências bem sucedidas”: no meio escolar, no mundo do trabalho e onde quer que um humano seja chamado a responder aos desafios individuais e coletivos
O país escandinavo conquistou reconhecimento global por seus excelentes resultados educacionais. Uma vez que, o sistema educacional finlandês oferece uma série de lições valiosas para outros países considerarem em suas abordagens educacionais. O foco na igualdade, a valorização dos professores, menos testes mais aprendizado, autonomia do aluno, envolvimento dos pais, investimento em formação contínua, flexibilidade curricular e a ênfase no bem-estar dos alunos são apenas algumas das muitas práticas bem-sucedidas que podem ser adaptadas e implementadas em outras nações. Ao aprender com a Finlândia, podemos criar ambientes de aprendizado mais
equitativos, envolventes e eficazes.
Uma discussão sobre a necessidade de as instituições de ensino superior, irem além da emissão de diplomas, e realmente equiparem os alunos com habilidades e conhecimentos aplicáveis na economia moderna.
Uma escola democrática é uma escola que se baseia em princípios democráticos, especialmente na democracia participativa, e que dá direitos de participação iguais a estudantes, professores e funcionários. O objetivo é que os alunos participem ativamente nas decisões escolares, expressando as suas opiniões e participando nos processos de tomada de decisão.
A escola democrática é um modelo que visa atender às necessidades atuais dos alunos de assumirem uma participação mais ativa no processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é suprir as necessidades da comunidade, valorizando a participação e intermediando as diferentes opiniões para que todos sejam ouvidos.
A escola democrática pode fortalecer a autoestima dos alunos, aumentar a sua motivação para aprender e promover a construção de relações mais igualitárias e respeitosas dentro e fora da escola.
A história das escolas democráticas começa por volta de 1850, com a experiência de Iasnaia Poliana. Talvez a escola democrática mais icônica seja a inglesa Summerhill, fundada por A. S. Neill, que em 2021 completou 100 anos de existência. A Escola da Ponte em Portugal é outro grande exemplo de uma instituição que promove a educação democrática.
A estratégia educacional “Ensinar menos, aprender mais” (TLLM – sigla em inglês para “Teach less learn more”) tornou-se muito importante em Singapura. Mas o que é “ensinar menos, aprender mais”? Qual é a filosofia por trás disso? Como é que os líderes escolares e os professores implementam esta iniciativa e quais podem ser as práticas utilizadas de TLLM?
Nesta palestra discutirei tais questões, utilizando alguns exemplos em Singapura. Explicarei também como investimos no desenvolvimento profissional de nossos professores, para que possamos melhorar nosso
currículo, ensino e aprendizagem.
Do ponto de vista da gestão educacional e das políticas públicas, a tecnologia é frequentemente uma aliada. Ela pode, por exemplo, ajudar a estruturar sistemas educacionais que sejam mais efetivos com a utilização de menos recursos. A tecnologia também facilita a articulação entre entes educacionais, além de otimizar processos e viabilizar a construção de políticas públicas mais assertivas, baseadas em dados.
Estratégias pedagógicas adaptativas, materiais didáticos acessíveis e ambientes de aprendizado acolhedores que garantem a inclusão e o bem-estar de todos os estudantes estão em voga em 2024. Essas mudanças incluem desde a personalização de currículos até o uso intensivo de tecnologias assistivas e o investimento na capacitação de professores em métodos educacionais inclusivos.
Um elemento central da educação inclusiva é a colaboração ativa entre todos os membros da comunidade escolar. Professores, pais e alunos estão unidos no esforço de criar um ambiente educativo que celebre a diversidade e a inclusão.
As competências socioemocionais são capacidades individuais que se manifestam nos modos de pensar, sentir e nos comportamentos ou atitudes para se relacionar consigo mesmo e com os outros, estabelecer objetivos, tomar decisões e enfrentar situações adversas ou novas. São habilidades importantes para a vida pessoal e profissional e são cada vez mais valorizadas pelo mercado de trabalho.
Já a personalização da aprendizagem é uma metodologia de ensino que visa adaptar o processo de ensino e aprendizagem às capacidades, dificuldades, interesses, níveis de conhecimento, estilos de aprendizagem e perfil comportamental de cada estudante. A ideia é que o estudante seja o protagonista do seu processo de aprendizagem, podendo interagir de forma mais dinâmica com os conteúdos, direcionando melhor os seus interesses e exercitando eventuais pontos de dificuldade.
Há décadas que o conceito de saúde está ligado a um estado de bem-estar que atravessa todos os aspectos do ser e não apenas a ausência de doença.
“Saúde” é mais do que apenas uma palavra: aborda um conceito amplo. Perguntar o que implica o paradigma da “saúde” é inevitável para responder à questão do que significa ser saudável e como alcançá-lo. A sociedade saudável é semelhante a um organismo. A proteção da saúde e do bem-estar é priorizada, ou pagam-se as consequências de não lhe dar o lugar prioritário que deveria ter. O mesmo acontece na segurança, na educação, nas questões simples e básicas que constituem o bem-estar. A tarefa consistiria em tomar os aspectos sintomáticos, indicadores precursores de uma rutura. No momento atual, porém, a realidade é tão brutalmente preocupante em todos estes domínios que o caminho a seguir é claro, sem dúvida aliviando a emergência, mas também com um olhar no longo prazo, para eventualmente podermos começar a construir, prevenir, não apenas insistir na metodologia de aliviar a emergência, o que implica estar sempre no urgente, emergente, e tentar aliviá-la, condicionado pela urgência. Mas parar aí e não aproveitar é voltar ao eterno retorno.
Uma educação de base orientada para uma sociedade de indivíduos saudáveis e ela mesma constituir-se como uma “sociedade saudável” passa pela erradicação das doenças (apostando na prevenção), a eliminação da pobreza, das desigualdades e a conquista de um bem-estar coletivo. Não é uma missão impossível se políticas públicas inteligentes e desinteressadas forem implementadas com firmeza e convicção.
Em um mundo em transformação, a função pedagógica é igualmente atravessada por mudanças significativas. Mais do que transmitir conteúdos, os educadores têm papel de mediadores. Devem frequentemente auxiliar os estudantes em temas como resolução de conflitos, pensamento lógico, criatividade e inteligência emocional. De acordo com Parente, a aprendizagem a partir de competências é uma maneira inteligente de deixar a formação mais alinhada tanto às capacidades quanto às necessidades dos estudantes.
Sendo uma destas necessidades estudantis atreladas as defasagens no aprendizado, principalmente em instituições públicas, no sentido de combater as disparidades educacionais agravadas pela recente pandemia que o mundo enfrentou. Necessitando o emprego de uma estratégia educacional centrada em métodos inovadores para reverter o déficit de aprendizado acarretado pelo isolamento social. Nota-se uma clara inclinação para a implementação de programas de recuperação educacional personalizados. Estes programas estão fundamentados no uso eficiente de tecnologias educativas para um diagnóstico detalhado e monitoramento constante do progresso dos alunos, bem como na aplicação de métodos pedagógicos que são ao mesmo tempo flexíveis e adaptativos.
A abordagem deste tema, suscita um inquietante e constante questionamento: Como as instituições tradicionais podem se reinventar para manter sua relevância em um mundo caracterizado por mudanças tecnológicas e econômicas rápidas e disruptivas?
A IA transcende a função de aprimorar o desempenho acadêmico. Ela está sendo instrumental na inculcação de habilidades cruciais para o século XXI, como pensamento crítico e resolução de problemas. A integração da IA nos currículos escolares é um passo estratégico para preparar os alunos para um futuro dominado pela tecnologia e pela inovação contínua. Eles agora têm em mãos sistemas inteligentes que proporcionam uma análise detalhada do progresso individual dos estudantes. Essas ferramentas fornecem feedbacks personalizados e revelam aspectos que necessitam de maior atenção, contribuindo para uma educação mais focada e eficiente.
A integração de Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV) nas práticas educacionais se aprofunda em 2024, continuando a expansão iniciada no ano passado. Estas tecnologias estão transformando o aprendizado em uma experiência mais dinâmica e interativa, permitindo aos alunos explorar ambientes e conceitos que vão além das limitações de uma sala de aula convencional. Com a RA e a RV, os estudantes podem realizar viagens virtuais a locais históricos, mergulhar em simulações de ecossistemas ou explorar estruturas moleculares complexas. Essas experiências imersivas não apenas enriquecem o conhecimento acadêmico, mas também despertam a curiosidade e o entusiasmo pelo aprendizado.
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*O desconto para professores e estudantes é comprovado mediante a foto da carteira de estudante ou profissional, válida até a data do evento.
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